sexta-feira, 25 de abril de 2008

História da Propaganda ao Ar Livre

Alguns fragmentos da propaganda ao ar livre no Mundo:

* A história da propaganda ao ar livre se perde na origem dos tempos. Pela impossibilidade de imprimir um jornal ou transmitir ondas de rádio há alguns séculos atrás, o outdoor foi o primeiro meio publicitário utilizado pelo homem para divulgar seus produtos, serviços e idéias.

*Na Roma Antiga, a propaganda, já se parecia mais com o que se conhece hoje. Utilizavam-se retângulos divididos por tiras de metal instalados sobre muros e pintados de cores claras, onde qualquer interessado poderia escrever com carvão mensagens de venda, compra ou troca de mercadorias.

*SABADIN, C. S. Outdoor: uma visão do meio por inteiro / Central de Outdoor. São Paulo: Central de Outdoor, 1997 (Rio de Janeiro: Bloch Ed.)

História da Propaganda ao Ar Livre no Brasil

Na primeira década do século vinte, com o crescimento das cidades, a chegada de um milhão de imigrantes, a evolução no sistema de transporte, o surgimento de novos prédios, a expansão e abertura de novas avenidas, a mídia de massa era o principal desafio da época do Brasil república. Nesta época eram colocados cartazes e painéis de grande porte nos edifícios. Também nesta época surgiram os bondes elétricos que nas grandes cidades eram o meio de transporte utilizado pela maioria das pessoas. Cartazes eram colados nas fachadas dos prédios, dentro dos bondes e até eventos como o carnaval e competições esportivas eram utilizados como mídia para atingir a massa. Foi também num carnaval carioca que surgiu o primeiro carro alegórico com anúncios do Brasil, em 1900.

Foi em 1901 que o cartão postal chega ao Brasil. Eram dos tipos mais variados, e acessíveis economicamente falando. Com isso, anunciantes da época perceberam a oportunidade e o cartão postal vira febre. Eram feitos a mão, trabalhados com buril ou impressos em litografia. Vinham da Europa, ou da América do Norte em lotes e milhões deles circularam por aqui.

*CADENA, N. V. 100 Anos de Propaganda. Brasil, 2001.

Nenhum comentário: