quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Preciso voltar !!
Ah, queria dizer que a Pos graduation hehehe fechou e a turma eh bem massa, galerinha doida, adora tomar umas e outras hahahaha Ja passou a primeira materia, pesquisa em comunicacao e agora estamos tendo mensagem e midia, com o Beto... beemm bacana !
sexta-feira, 27 de junho de 2008
TCC Aprovado
Apesar do nervosismo e de alguns errinhos a banca deu a nota: 9,8 do orientador, 9,6 do professor convidado e 9,0 do profissional convidado.
Fechou a nota final com 9,5... estou feliz, aliviado e pronto pra próxima...
mas infelizmente na hora de assinar o contrato pra começar a pós o povo não compareceu e vo ter que esperar mais um pouco...
quinta-feira, 12 de junho de 2008
Post do Ariel na comunidade da FURB sobre tema do meu TCC
excelente tema israel. não sei tua posição quanto ao assunto, mas saiba que em são paulo o esquema pegou mesmo. é interessante perceber como as verbas e os esforços criativos estão naturalmente caminhando para:1) ações de guerrilha offline;2) utilização, como experiência interativa com a marca ou o produto, da internet e das redes sociais;2) material gráfico (muitas vezes interativo) em escadas rolantes, elevadores, banheiros, etc.;3) promoção de mini eventos em grandes concentrações de pessoas dentro de shoppings, bares, teatros e cinemas.minha opinião? que derrubem tudo. o conceito de mídia como "mídia" está esvaziando-se cada vez mais com a utilização crescente dos brand entertainment e brand content. não basta mais veicular mensagens e sim criar experiências. aliás, tantas possibilidades aí para serem exploradas e nego fica chorando por isso?o que mais me emputece é ver agências reclamando dessas leis porque temem perder o bv no final do mês. e a ferramenta fundamental da nossa profissão, a criatividade, onde fica? não temos de oferecer soluções, e não apenas mídia, aos nossos clientes?aliás, parabéns pela idéia do blog! fiz um que me ajudou muito na minha monografia e nas minhas decisões profissionais depois. pena que saiu do ar...abraços cara! quando tiver por aí, vamos combinar um cerveja e conversar sobre o assunto!
sábado, 7 de junho de 2008
Pós Graduação
E que venha a apresentação !
E como professores Luis Roberto Del Carratore, professor de mídia e estratégias de mídia e Armando Pilla, já orientou projeto experimental na parte de criação e leciona redação publicitária para roteiros de televisão.
Resumo TCC: Publicitários X Poluição Visual
Palavras Chave: Propaganda ao ar livre. Poluição visual urbana. Lei Cidade Limpa.
Capítulo 6. Conclusão
A segunda iniciativa desde trabalho era de alertar os profissionais de publicidade e propaganda sobre os malefícios da poluição visual resultante da propaganda ao ar livre. E foi ai a surpresa maior. Através da pesquisa bibliográfica descobriu-se três pontos importantes: (1) Existem os ambientalistas que geralmente são radicais no assunto. Para eles se tem uma marca de refrigerante numa peça publicitária na rua ou se aparece uma marca estrangeira do setor de fast-food é a maldita poluição visual tomando conta das cidades. O excesso de informação deixa as pessoas atordoadas e eles seguem argumentando e agindo para que a propaganda seja proibida nas cidades sem dados concretos; (2) Existem também os políticos. Estes têm opiniões controversas sobre o assunto. Alguns proíbem totalmente, no caso do prefeito da capital paulista, outros liberam e até aumentam o tamanho das placas e colocam empenas nos edifícios para que os moradores possam usufruir do dinheiro gerado pela publicidade. Alguns tomam decisões menos drásticas como o prefeito do Rio de Janeiro que faz questão de ressaltar que a lei implantada na cidade é mais flexível que a implantada em São Paulo; (3) Os publicitários, que vem sendo bombardeados constantemente com ações para banir a propaganda que faz parte da vida dos homens desde o tempo da Grécia antiga. Neste trabalho fica claro que os publicitários não são os causadores da poluição visual e querem continuar trabalhando e para isto se dispõem a trabalhar junto com as prefeituras para se regulamentar a mídia exterior, como foi feito em Blumenau, coibir os excessos e não bani-la da cidade, fechando empresas, deixando funcionários desempregados. É possível que o excesso de propaganda na capital paulista é conseqüência do alto nível de trabalho informal gerado por uma quantidade enorme de emigrantes que vão a capital paulista em busca de uma vida melhor e muitas vezes ficam a margem da sociedade. O próprio prefeito de São Paulo, citado no início do capítulo quatro diz que noventa por cento da propaganda na cidade está irregular, pois que o prefeito trabalhe para fiscalizar e retirar os irregulares. Apesar da dimensão da metrópole paulista ser um fator que dificulta, mas isso não impede que seja feita a fiscalização. A lei criada por ele atinge diretamente as empresas sérias, a associação brasileira de anunciantes se posicionou contra, empresas cadastradas na Central do Outdoor fecharam, o SEPEX de São Paulo tentou contribuir para regulamentação, não são esses profissionais capacitados que fazem a propaganda de qualidade em nosso país os responsáveis pela poluição visual. O setor de publicidade cresce a cada ano que passa, com exceção da mídia exterior que em 2007 teve queda nos investimentos como conseqüência da lei cidade limpa.
Assim, é possível afirmar que este trabalho apresenta dois posicionamentos em relação à Lei Cidade Limpa: (1) à favor, por concordar que os excessos devem ser coibidos (diversos publicitários concordam, que o excesso prejudica a assimilação da mensagem que todos os bons profissionais estudam para passar da melhor maneira para os clientes trazendo retorno sem poluir visualmente as cidades); (2) contra, por discordar da forma como ela foi imposta pela prefeitura de São Paulo (negando-se em aceitar a cartilha de modificação do decreto existente na capital para regulamentar a propaganda ao ar livre proposta pelo Sepex).
Este trabalho acredita que existem fatores desconhecidos da população que levaram o prefeito de São Paulo a criar esta lei tão drástica. Algumas hipóteses para o assunto: (1) serem fatores de interesse político. (2) ter muito dinheiro envolvido na questão das concessões para uso do mobiliário urbano que não foram citados na lei cidade limpa.
As limitações deste trabalho não permitiram abordagens como os efeitos da poluição visual nas pessoas, assim, sugere-se pesquisar a influência da propaganda ao ar livre em acidentes de trânsito, por exemplo. Outra sugestão é estudar como o cérebro lida com o excesso de informação, pois sabe-se, que nem tudo que é visto durante o dia, é assimilado, deflagrando a discussão sobre a relação entre excesso de informação e saúde humana. Além disso, propõem-se também um estudo de caso para a cidade de Blumenau após a implantação da lei que regulamenta a mídia exterior para se registrar as mudanças na cidade antes e depois da lei. Outra sugestão é pesquisar se existe relação entre o índice de desenvolvimento humano citado no capítulo 3, com a poluição visual.
Publicitários não são responsáveis pela poluição visual.
Capítulo 5. Publicitários X Poluição Visual
Para conhecer como a lei foi assimilada pelos profissionais de comunicação de Blumenau foi enviada a pesquisa para várias agências, exibidoras de mídia exterior e órgãos públicos da cidade. Foram nove agências de publicidade e propaganda que responderam a pesquisa, uma exibidora e um órgão público. Sendo as agências: Duall Comunicação, Direcional Propaganda, Free Comunicação, Guest Propaganda, Metra Publicidade, Pfau Comunicação, Portifolium, Seven Comunicação e Kryo Hunter. Como exibidora a Scata painéis respondeu e o órgão público, a secretaria de comunicação da Prefeitura Municipal de Blumenau.
Opnião dos Entrevistados sobre a Lei Cidade Limpa
O entrevistado 11 também não concorda com a lei cidade limpa e ainda ressalta um aspecto muito importante, os empregos que foram perdidos no processo de implantação da lei cidade limpa “não concordo da forma como foi realizada. Além de prejudicar diversas empresas de exibição que geravam muitos empregos, as pequenas empresas viam no outdoor uma maneira barata e localizada de divulgar sua empresa, produto ou serviço e ficaram impossibilitadas de usarem. Para os grandes anunciantes a verba é simplesmente redirecionada”.
Poluição Visual em Blumenau
sexta-feira, 16 de maio de 2008
Cápitulo 4. Lei cidade Limpa
SÃO PAULO pode se tornar uma Cidade Limpa. São Paulo 09 jan 2007. Disponível em: http://www.prefeitura.sp.gov.br/portal/a_cidade/noticias/index.php?p=14184 Acesso em: 09 maio 2008.
Contra Movimento
Em Setembro, a Associação Brasileira de Anunciantes (ABA) publica uma carta com o título: São Paulo hostiliza propaganda de qualidade. A carta é em resposta a aprovação da agora lei cidade limpa pela câmara dos vereadores da cidade de São Paulo. Na carta a ABA faz duras criticas a extinsão das opções de mídia exterior que até então eram utilizadas (SUZUKI, 2006).
Desde a implantação da lei aprovada no dia 26 de Setembro de 2006 a prefeitura recebeu noventa e seis mandatos de segurança e cento e quatorze ações ordinárias contra a Cidade Limpa. O tribunal de justiça aos poucos foi suspendendo as ações. Em fevereiro, de uma só vez o presidente do tribunal de justiça suspendeu cinquenta e cinco liminares (TRIBUNAL,2006).
SUZUKI, F. Sepex irá propor adaptações na lei à Prefeitura. Meio e Mensagem. São Paulo, 02 Ago 2006. Disponível em: http://www.meioemensagem.com.br/novomm/br/Conteudo/?Sepex_ira_propor_adaptacoes_na_lei_a_Prefeitura Acesso em: 03 abr 2008.
TRIBUNAL de justiça derruba ultima liminar contra lei cidade limpa. São Paulo 06 dez 2007. Disponível em: http://www.prefeitura.sp.gov.br/portal/a_cidade/noticias/index.php?p=20158 Acesso em: 09 maio 2008.
terça-feira, 6 de maio de 2008
Capítulo 3. Poluição Visual Urbana
MOTA, S. M. Urbanização e meio ambiente. Rio de Janeiro, 1999.
Poluição Visual em Capitais Brasileiras
Goiânia: O que se vê, em Goiânia, é decorrente do excesso de outdoors colocados em parques, na frente de escolas e em terrenos distribuídos pela cidade. O outdoor é um elemento importante para anunciar venda de produtos e serviços, mas que gera estresse, compromete o trânsito e poluí a cidade visualmente falando quando usado em excesso (VIEIRA, 2007).
Rio de Janeiro: Na cidade a poluição visual gera polêmica, pois existe um projeto de lei criado pelo vereador Paulo Cerri que está parado ha cinco meses. Segundo o prefeito do Rio de Janeiro César Maia a lei deve ser mais flexível do que a criada em São Paulo. “Basta ser garantido o direito à paisagem e ao patrimônio cultural” (PROJETO...,2008, p.1).
Salvador: Segundo Costa Júnior (2008) existem em Salvador, sete empresas cadastradas na Central do Outdoor, órgão que regulamenta esta atividade e que estas empresas possuem juntas cerca de mil e cem outdoors, fora outras empresas que não são associadas. A cidade sofre com propaganda irregulares colocada nos postes de mães de santo que prometem a volta da pessoa amada em 48h.
Vieira, P. V. Poluição visual esconde uma Goiânia mais bela. O Estado RJ online, Goiânia, 28 set 2007. Notícias. Disponível em: http://www.oestadorj.com.br/?pg=noticia&id=767. Acesso em: 17 abr 2008.
PROJETO para diminuir poluição visual no Rio está parado na câmara dos vereadores. O Globo online. Rio de Janeiro, 21 fev 2008. Disponível em: http://oglobo.globo.com/rio/mat/2008/02/20/projeto_para_diminuir_poluicao_visual_no_rio_esta_parado_na_camara_dos_vereadores-425753727.asp
COSTA JÚNIOR, J. Falta de fiscalização faz crescer poluição visual. Correio da Bahia. Salvador, 30 mar 2008. Aqui Salvador. Disponível em: http://www.correiodabahia.com.br/aquisalvador/noticia.asp?codigo=150631. Acesso em: 17 abr 2008
Poluição Visual em Blumenau
Já existe na cidade uma lei, de doze anos atrás que regulamenta este setor. A diferença da nova lei, segundo Costa (2008) é que a colocação de mais de um outdoor no mesmo espaço vai depender do tamanho do terreno e não de sua localização.
A nova lei restringe a dois outdoors por terreno com frente de até trinta metros. Terrenos com frente superior a trinta metros poderão ter até quatro placas. Com a nova lei até trinta por cento da propaganda ao ar livre será retirada das ruas.
A nova proposta leva em consideração o patrimônio histórico e cultural da cidade. Ele também condiciona os letreiros em prédios cadastrados pelo patrimônio histórico, cultural, arquitetônico e paisagístico da cidade. A panfletagem também será restringida pela prefeitura que irá estipular data e local específicos para a ação.
O setor de publicidade e propaganda terá o prazo de dezoito meses para retirar as peças irregulares. Após a notificação de trinta dias quem ainda não tiver retirado as peças irregulares, pagará multas que variam de cem, a mil e quinhentos reais.
A fiscalização será feita por um equipe da Prefeitura.
COSTA, D. Só emplaca em 2009, Jornal de Santa Catarina, Mídia externa. Blumenau 04 de jun 2007 p. 9.
sábado, 26 de abril de 2008
Vai entender...
Se quiserem conhecer acessem: http://ww2.prefeitura.sp.gov.br//cidadelimpa/
Agora, sejam críticos e tentem ler nas entrelinhas.
Se tiverem dificuldades em fazer isso, abaixo cito um texto que vai ajudar...
o texto original está aqui.
Existe realmente poluição visual?
Por Wilson de Oliveira Souza
O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, encaminhou projeto de lei à câmara do município com o objetivo de proibir a publicidade exterior na cidade. Para justificar o ato, o prefeito, em artigo publicado no jornal Folha de S. Paulo menciona que 90% da publicidade exterior paulistana está fora-da-lei e que “com leis confusas, obscuras e contraditórias, o mercado é regulado por uma margem imensa de subjetividade que abre oportunidades de corrupção”. Além disso, ele aponta que o setor é responsável pela “poluição visual da cidade”, sem, entretanto, apontar qualquer indício nesse sentido. Ao contrário do que se imagina, o prefeito não pesquisou o suficiente para tal alegação, pois se o fizesse, certamente não encontraria qualquer estudo, notícia ou referência de dano causado ao ser humano pela publicidade exterior no meio urbano.
(…) Nem mesmo acidentes de trânsito - há os que acusam a publicidade exterior de desviar a atenção de motoristas e pedestres - foram noticiados tendo como causador a propaganda ao ar livre. O que se depura do projeto de proibição proposto pelo prefeito de São Paulo é que o mesmo tenha outra finalidade, que não a preservação da saúde e do bem-estar da população.
Também foi citado o texto pelo blog lá fora, especializado em mídia exterior no dia 07 de Fevreiro de 2007.
sexta-feira, 25 de abril de 2008
Revolta !
O Orkut também é bloqueado. Gostaria de divulgar meu trabalho em algumas comunidades sobre criação publicitária, mídia e até na comunidade do curso de publicidade e propaganda da FURB. Mas isso é um problema, se já estou furioso agora, imaginem se eu tivesse procurando um ponto de internet na biblioteca pra fazer meu trabalho e uma poita, sentada horas e horas vendo albuns de fotos no orkut e mandando recadinhos ??
Coisas do cotidiano de um em breve, muito em breve publicitário.
Capítulo 2. História da Propaganda ao Ar Livre
História da Propaganda ao Ar Livre em SC
Walter Linhares abriu a Wali Painéis em Florianópolis, primeira empresa de painéis de Santa Catarina em 1956. Mais tarde, a empresa passou a integrar o grupo Pereira de Souza, considerada a maior rede nacional de outdoors. Os painéis da época eram pintados a mão e colocados ao longo das rodovias. Foi dele também a iniciativa de colar cartazes pintados no interior dos ônibus urbanos e interestaduais.
Na época lojistas inovavam com formas alternativas de publicidade. Era comum, por exemplo, os comerciantes alugarem aviões teco-teco para lançar panfletos sobre a cidade.
PROPAGUE. Propague 25 anos de história da Propaganda de Santa Catarina, [1996]
Outdoor
Em agosto de 1929, ocorre em São Paulo, a instalação da primeira empresa exibidora de outdoor do país conhecida como Publix, que exerce suas atividades até hoje. O autor afirma que os outdoors eram pequenos e recortados de forma oval para serem colocados em postes. Pouco depois, surgiu a Companhia Americana de Anúncios em Estradas de Rodagem, uma empresa de painéis, abre uma subdivisão chamada Empresa Americana de Propaganda, dedicada aos cartazes urbanos. Cada empresa que começava, desenvolvia a profissão a seu jeito. Enquanto uns colavam cartazes sobre placas de ferro fundido outros pintavam luminosos em vidro e cristal e reclames em fachadas de lojas. Naquele tempo, nem se falava em chapas galvanizadas, muito menos em plásticos acrílicos. Não existia a gigantografia, e os desenhos eram feitos a mão, diretamente na chapa de impressão, cor por cor, chapa por chapa.
SABADIN, C. S. Outdoor: uma visão do meio por inteiro / Central de Outdoor. São Paulo: Central de Outdoor, 1997 (Rio de Janeiro: Bloch Ed.)
História da Propaganda ao Ar Livre
* A história da propaganda ao ar livre se perde na origem dos tempos. Pela impossibilidade de imprimir um jornal ou transmitir ondas de rádio há alguns séculos atrás, o outdoor foi o primeiro meio publicitário utilizado pelo homem para divulgar seus produtos, serviços e idéias.
*Na Roma Antiga, a propaganda, já se parecia mais com o que se conhece hoje. Utilizavam-se retângulos divididos por tiras de metal instalados sobre muros e pintados de cores claras, onde qualquer interessado poderia escrever com carvão mensagens de venda, compra ou troca de mercadorias.
*SABADIN, C. S. Outdoor: uma visão do meio por inteiro / Central de Outdoor. São Paulo: Central de Outdoor, 1997 (Rio de Janeiro: Bloch Ed.)
História da Propaganda ao Ar Livre no Brasil
Na primeira década do século vinte, com o crescimento das cidades, a chegada de um milhão de imigrantes, a evolução no sistema de transporte, o surgimento de novos prédios, a expansão e abertura de novas avenidas, a mídia de massa era o principal desafio da época do Brasil república. Nesta época eram colocados cartazes e painéis de grande porte nos edifícios. Também nesta época surgiram os bondes elétricos que nas grandes cidades eram o meio de transporte utilizado pela maioria das pessoas. Cartazes eram colados nas fachadas dos prédios, dentro dos bondes e até eventos como o carnaval e competições esportivas eram utilizados como mídia para atingir a massa. Foi também num carnaval carioca que surgiu o primeiro carro alegórico com anúncios do Brasil, em 1900.
Foi em 1901 que o cartão postal chega ao Brasil. Eram dos tipos mais variados, e acessíveis economicamente falando. Com isso, anunciantes da época perceberam a oportunidade e o cartão postal vira febre. Eram feitos a mão, trabalhados com buril ou impressos em litografia. Vinham da Europa, ou da América do Norte em lotes e milhões deles circularam por aqui.
*CADENA, N. V. 100 Anos de Propaganda. Brasil, 2001.
Estudo de Caso lei Cidade Limpa e suas implicações na cidade de Blumenau
Meu objetivo geral é Conhecer as implicações da Lei Cidade Limpa (lei sobre mídia exterior implantada em São Paulo no ano de 2007) na região de Blumenau.
Para isto acontecer seguirei os seguintes passos:
1) Irei Conceituar mídia exterior e poluição visual urbana;
2) Irei apresentar as principais causas e conseqüências da lei Cidade Limpa;
3) Discutirei as implicações da lei Cidade Limpa com os profissionais de criação, produção, mídia e atendimento na região de Blumenau.